domingo, 4 de dezembro de 2011

No Brasil, até o passado é incerto.

A frase é atribuída ao ex-ministro Pedro Malan, que costumava citá-la para se referir à dificuldade de gerir a política fiscal quando novas e elevadas despesas são criadas por decisões judiciais relativas a acontecimentos no passado distante.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Eletroeletrônico e Logística Reversa - exclente notícia publicada pelo jornal Valor Econômico

HÁ 6 HORAS E 20 MINUTOS
Eletroeletrônico já realiza coleta, mas volume está muito abaixo da produção
Por De São Paulo
Algumas empresas de eletroeletrônicos já seguem, no Brasil, as diretrizes de sustentabilidade das suas matrizes. O investimento em coleta e destinação de produtos para a reciclagem é visto por essas empresas como um capital social. O volume coletado, no entanto, ainda está muito abaixo do que é produzido, e com a Lei de Resíduos Sólidos, o trabalho dessas empresas terá de ser ampliado, exigindo maiores esforços para convencer os clientes a devolver os produtos velhos.

A Vivo, que recicla hoje cerca de 1,2% do que produz no Brasil, pensa em conceder bônus nos serviços para que os consumidores entreguem os aparelhos velhos de celular. "Lidamos com uma questão emocional. As pessoas guardam seus produtos porque gostam e não vão devolver sem ganhar nada em troca", diz a consultora de sustentabilidade da empresa, Juliana Limonta.

A Vivo possui um programa de logística reversa em prática desde 2006. Sua abrangência cresceu de 58 pontos de coleta nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, em 2006, para 3,4 mil pontos em todo o país em 2008. Em janeiro de 2009, a empresa investiu cerca de R$ 10 milhões para divulgar seu trabalho, mas segundo Juliana, isso não elevou o recebimento de materiais nas lojas. Nos últimos três anos, enquanto a empresa colocou 80 milhões de aparelhos celulares no mercado, foi reciclado apenas 1 milhão.

"O maior desafio é conscientizar as pessoas de que guardando o produto ela impede que ele volte para a cadeia produtiva, e assim vamos continuar tendo que retirar as matérias-primas da natureza", diz Juliana. A venda dos materiais obtidos na reciclagem dos celulares, metais nobres principalmente, cobre o custo do processo. Em 2011, a empresa arrecadou R$ 215 mil com os materiais recolhidos.

A HP mudou a fabricação de alguns produtos para facilitar a logística reversa, adotada pela empresa em 1998. Hoje 50% dos seus notebooks são feitos com plástico reciclado de cartuchos de tinta. Produtos químicos que impedem a reciclagem do produto também foram descartados da produção.

Segundo Valéria Rossetti, coordenadora do Programa de Sustentabilidade Ambiental da empresa no Brasil, diferente do caso da Vivo, as contas para esses investimentos ainda não fecham. "Temos vários desafios, como ter um volume que gere receita, uma capacidade logística que deixe o processo mais barato. Hoje ainda temos mais gastos do que receita com a reciclagem", diz. Dessa forma, a obrigatoriedade da reciclagem pode fazer com que a empresa consiga gerar receita na venda, por exemplo, de materiais residuais de cartuchos de tinta para a indústria de cimento, hoje doados devido à quantidade irrisória.

O grande volume de produtos piratas no mercado será um desafio para essas empresas universalizarem a reciclagem. Para Luciane Furukawa, especialista em sustentabilidade da Itautec, o consumidor tem um papel fundamental nesse processo, para ter consciência na hora de descartar e também na hora de comprar. "Os produtos piratas vão ficar sem a destinação final correta", diz. A Itautec recicla 92% dos produtos coletados. Em 2010 e 2011, a companhia reciclou 3.842 toneladas de resíduos eletroeletrônicos. (SM)

sábado, 26 de novembro de 2011

Barbas de molho Por Carlos Lessa

"Sou de uma geração treinada em ler nas entrelinhas. Vivi as longas décadas de regimes ditatoriais latino-americanos e aprendi a pesquisar as intenções nos discursos oficiais. O dr. Ulysses Guimarães me ensinou que se deve prestar atenção aos silêncios nos discursos".

http://www.valor.com.br/opiniao/1107956/barbas-de-molho

Rotatividade de mão-de-obra no país sobe para 53,8% em 2010

25/11/2011 ÀS 13H54

Por Thiago Resende | Valor
BRASÍLIA – A taxa de rotatividade dos brasileiros no mercado de trabalho subiu para 53,8% no ano passado, ante 49,4%, em 2009, de acordo com dados do Ministério do Trabalho e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômico (Dieese). O cálculo compara o total de contratações e admissões no período em relação ao estoque médio de vagas.

Ao desconsiderar os desligamentos por motivos de transferência, aposentadoria, falecimento e demissão voluntária, o índice cai para 37,3%, em 2010, e 36%, no ano anterior. “Essas taxas de rotatividade expressam a demanda potencial de acesso ao seguro-desemprego e parte da demanda potencial ao FGTS”, explica o estudo MTE/Dieese.

Os setores de construção civil e agropecuário foram apontados como os mais rotativos, em virtude principalmente da sazonalidade da demanda por mão-de-obra. O motivo dos altos índices nacionais, segundo o Dieese, é que as empresas desligam empregados para contratar substitutos com salários menores.

A pesquisa também comparou o tempo médio de emprego entre 25 países. O Brasil apresentou, em 2009, um dos mais curtos períodos médios de permanência no emprego: cinco anos. Apenas nos Estados Unidos a taxa é menor, de 4,4 anos.

(Thiago Resende | Valor)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Análise SWOT

"Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças" Sun Tzu (500 a.c.), "A Arte da Guerra"

Tenha uma estratégia antes de agir

Coach executivo e de equipes, conferencista em desenvolvimento humano e diretor da UP Treinamentos & Consultoria.
É preciso tomar decisões com qualidade e colocar em prática as boas ideias, no entanto, com a estratégia adequada.

HSM Online
O mercado está cada vez mais concorrido. As empresas estão investindo na qualificação dos profissionais, em pesquisa, desenvolvimento e tecnologia para empregar os recursos em busca de melhores resultados. Além disso, por conta das oscilações econômicas que acabam por influenciar a realização de planos e cumprimento de metas, concluímos que o mundo dos negócios está instável.

Por essas razões, torna-se imprescindível encontrar alternativas estratégicas para alcançar soluções satisfatórias e viáveis, que tragam resultados a curto, médio e longo prazo. Mas de que forma trabalhar para conseguir esses objetivos? Será que a busca por informações estratégicas e seu processamento de forma inteligente pode ser uma boa saída?

Uma ferramenta de gestão empresarial bastante utilizada é a análise S.W.O.T., que consiste no estudo do cenário externo e da realidade interna de uma organização. Esse tipo de medida é de fundamental importância para se iniciar um projeto importante e, principalmente, para criar ações estratégicas em momentos de incerteza, porque nos permite conhecer os fatores favoráveis e desfavoráveis que o mercado apresenta, além de situar a organização dentro do seu real contexto.

É preciso tomar decisões com qualidade e colocar em prática as boas ideias, no entanto, tudo deve ser feito com cautela e com a estratégia adequada. Falo isso porque é muito comum encontrarmos casos de empresas com produtos e serviços inovadores, mas que acabam pecando nas estratégias de atuação frente ao mercado em que atuam.

O termo S.W.O.T. é uma sigla em inglês, que representa um acrônimo de:

Forças (Strenghts),
Fraquezas (Weaknesses),
Oportunidades (Opportunities) e
Ameaças (Threats).
A técnica é creditada a Albert Humphrey, que liderou um projeto de pesquisa na Universidade de Stanford nas décadas de 1960 e 1970, usando dados da revista Fortune sobre as 500 maiores corporações.

A análise S.W.O.T. é um sistema simples que tem por objetivo verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão. A análise se divide em ‘ambiente interno’, composto pelos itens: forças e fraquezas. Já o ‘externo’, está relacionado às oportunidades e ameaças. A partir dessa divisão é possível estabelecer aquilo que é de responsabilidade da empresa, e o que é uma antecipação do futuro, ou seja, o que se pode traçar a respeito de possibilidades positivas ou negativas do macro ambiente econômico.

Depois de fazer o levantamento de dados é chegada a hora de cruzar as informações, para que, dessa maneira, seja possível encontrar alternativas para a sua operação de negócios. Combinando fatores externos e internos, você terá a chance de saber como suas forças podem servir como impulso para aproveitar as oportunidades já existentes no mercado, ou, ainda, saber como deve se reposicionar em relação às fraquezas para não sofrer as conseqüências das ameaças encontradas.

Há mais de três mil anos, Sun Tzu, considerado um dos maiores estrategistas militares de todos os tempos e autor do livro "A Arte da Guerra" já dizia: "Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças".

Essa ferramenta pode ajudar você na avaliação de empresas, projetos, produtos, serviços e equipes. Para isso, faça as perguntas relacionadas abaixo.

Pontos Fortes:

O que você, sua empresa e equipe fazem bem?
Que recursos especiais você possui e pode aproveitar?
Quais os seus diferenciais?
O que a concorrência, a equipe,os clientes e os fornecedores acham que você faz bem?
Pontos Fracos:

No que você precisa ficar atento?
O que precisa melhorar?
Onde deve se blindar?
Onde possui menos recursos que os demais?
Quais são suas fraquezas identificadas pelos outros?
Ameaças:

Que ameaças (leis, regulamentos, concorrentes) podem lhe prejudicar?
Qual o ponto forte do seu concorrente que pode ser uma ameaça para você?
Quais as estratégias e diferenciais dos seus concorrentes?
Oportunidades:

Quais são as oportunidades externas que você pode identificar?
O que seu cliente deseja e precisa que pode servir como oportunidade de negócio?
Como agregar valor ao seu produto e ao seu serviço?
Que tendências você pode aproveitar ao seu favor?
Após responder essas perguntas, crie planos de ações estratégicos e alcance melhores resultados.

Fonte: Carlos Luz http://administracao.memes.com.br/jportal/portal.jsf?post=13716

Sobre o assunto

http://www.1000advices.com/guru/strategy_swot_diamond.html
http://www.youtube.com/watch?v=SHRLZ0AOo2g&feature=related
http://www.businessballs.com/swotanalysisfreetemplate.htm
http://cbae.nmsu.edu/~dboje/sbc/pages/page3.html
http://www.brighthub.com/office/project-management/articles/102576.aspx

segunda-feira, 27 de junho de 2011

PROVA 1 MONETÁRIA

2011.1 – Monetária - 1a Avaliação - Nome do Aluno: ________________

1) Comente e exemplifique:
a) Três principais funções básicas da moeda (2,0 pontos);
b) Cite pelo menos quatro propriedades físicas da moeda (2,0 pontos);

2) Demonstre seus conhecimentos sobre os meios de pagamento comentando as relações fundamentais a seguir (3,0 pontos):
a) MP = Moeda Manual + Moeda Escritural;
b) MP = Meios de Pagamento;
c) PMPP = Papel Moeda em Poder do Público;
d) DVbc= Depósitos à Vista nos Bancos Comerciais;

3) Explique as funções típicas do Banco Central e o significado do multiplicador monetário (2,0 pontos).

4) Disserte sobre as principais considerações feitas em sala de aula sobre o conceito de liquidez (1,0)

domingo, 26 de junho de 2011

RESUMOS 3 UNIDADE DE INDUSTRIAL

Agton 8,0
Joab 8,0
Jaime 8,5
Pedro 9,0
Joab 8,0
Nubia 9,0
Alyne 8,5
Suzana 6,0
Caroline 9,0
Carla 8,5
Jobson 8,0
Lorena 7,5
Edson 8,0
Ezineia 3,0
Lidiane 6,0
Weruska 8,0
Elaine 9,0
Claudemiro 8,0
Jefferson 9,5
Michel 9,0
Marcos 9,5
Tamara 8,5
Aislan 9,5
Silvia 8,0
Daniela 8,0


Demais alunos, lembro que o acordo era mandar até o último dia de aula os resumos dos 3 artigos para compor a nota da unidade 3.

André Coelho

ORIENTAÇÕES

Todos estudantes de economia são excelentes em matemática.

Entretanto, vou dar uma colher de chá para quem quiser saber a nota final usando as notas publicadas aqui no blog:

INTERNACIONAL:

SOME NOTA DA PROVA 2 + MAIOR NOTA DA PROVA 1(ESCRITA OU ENVIADA POR E-MAIL) E DIVIDA POR DOIS, ESSA SERÁ SUA MÉDIA E ELA TEM QUE SER ESTATISTICAMENTE MAIOR OU IGUAL A 7.

MONETÁRIA:

SOME A MAIOR NOTA DA PROVA 1 + MAIOR NOTA DA PROVA 2 E A PROVA 3 E DIVIDA POR TRÊS, ESSA SERÁ SUA MÉDIA E ELA TEM QUE SER ESTATISTICAMENTE MAIOR OU IGUAL A 7.

INDUSTRIAL:

PASSO 1 - SOME A NOTA DA PROVA 3 MAIS A NOTA DOS RESUMOS DOS TRÊS ARTIGOS E DIVIDA POR 2, ESTA SERÁ A NOTA DA TERCEIRA UNIDADE.
PASSO 2 - SOME A NOTA DA TERCEIRA UNIDADE + AS MAIORES NOTAS DA PROVA 1 E DA PROVA 2 E DIVIDA POR TRÊS, ESSA SERÁ SUA MÉDIA E ELA TEM QUE SER ESTATISTICAMENTE MAIOR OU IGUAL A 7.

BOA SORTE!

PROVA 1 INTERNACIONAL SEGUNDA CHAMADA TEXTO ESCRITO

Edimilson 8,0
Joab 8.5
Juite 8,0
Cristiana 7,5
Valdinelio 8,2
Fabiana 7,7
Anderson 8,2
Roberval 9,0
Jocelia 8,5
Rosangela 7,7
Argolo 8,0
Mercia 8,5
Monique 8,2
Lucia 8,4
Armando 7.4
Caroline 8.0
Lucinara 8,5
Reginaldo 7,8

PROVA 1 MONETÁRIA

Edson 8,5
Daniel 8,0
Suzana 8,0
Claudemiro 6,7
Michel 7,9
Josceni 8,9
Marcos 8,4
Joab 8,4
Ezineia 7,8
Lidiane 8,4
Weruska 8,3
Aislan 8,2
Alyne 9,0
Elaine 9,4
José 9,3
Lorena 9,2
Larissa 9,8

2 PROVA DE MONETÁRIA

Edson 7,5
Alyne 7,0
Claudemiro 7,6
Suzana 7,5
José 8,0
Sérgio 6,0
Larissa 9,5
Caroline 7,4
Joab 8,0
Ezineia 6,0
Michel 7,2
Lidiane 7,5
Gillis 9,4
Tâmara 6,0
Agton 6,5
Aislan 8,0
Daniel 8,0
Lorena 6,5
André 6,8
Josceni 8,5
Weruska 6,5
Pedro 5,5
Silvia 7,0
Elaine 9,3

quarta-feira, 22 de junho de 2011

INDUSTRIAL SEGUNDA CHAMADA UNIDADE 2

Tâmara 7,1
Jobson 7,0
Weruska 7,8
Lorena 6,4
Caroline 7,7
Aislan 8,1
Sérgio 8,1
Ezineia 7,5
Joab 9,0
André 9,0
Suzana 9,0
Silvia 9,0
Lidiana 9,0
Marcus 7,0
Claudemiro 9,0
Larissa 10,0
Nubia 7,5

INDUSTRIAL NOTAS SEGUNDA CHAMADA DA PRIMEIRA UNIDADE

Larissa 10,0
Claudemiro 9,3
Marcos 8,3
Pedro 8,5
Alyne 7,8
Joabe 8,0
André 7,0
Michel 9,6
Weruska 8,6
Caroline 7,5
Suzana 8,8
Sérgio 7,7
Elaine 10,0
Jefferson 9,6
Silvia 9,3
Aislan 9,3
Lorena 9,3
Tâmara 9,3
Ezineia 9,3
Lidiane 9,1
Nubia 9,0

terça-feira, 21 de junho de 2011

SEGUNDA CHAMADA PROVA 1 INTERNACIONAL

Caros,

Lembro novamente que, ao invés de três provas, o semestre teve apenas duas provas de internacional - quem frequentou as aulas sabe disto e dos respectivos motivos.

Devido ao problema de comunicação ocorrido, ainda não sei qual foi, segue em ABAIXO a prova que seria aplicada hoje como segunda chamada da primeira prova de internacional.

Agora, como solução, ela deve ser respondida e encaminhada até o dia 23.06.11.

Liguem para mim ou mandem o e-mail no caso de dúvidas, assim que tiver acesso a um computador eu respondo uma a uma.

Obs: Você deve ser o único autor da resposta da prova e não aceito citações. Cumpram o prazo para que eu tenha tempo hábil de divulgar as notas. O cronograma de provas está mantido (clique para acessá-lo em http://andrelccoelho.blogspot.com/2011/06/provas-restantes-de-industrial-e-redes.html).

____________________

2a CHAMADA DA PRIMEIRA UNIDADE ECONOMIA INTERNACIONAL
PROF. ANDRÉ COELHO
2011.1

Escreva uma dissertação (no formato de redação = título + introdução + desenvolvimento + conclusão) com no mínimo 25 linhas comparando semelhanças e as diferenças entre os modelos de Stolper-Samuelson, Hechscher-Ohin, Vantagens Comparativas Absolutas e Relativas e o Modelo de Economias de Escala.

____________________

Obs2: Chequem seus e-mails.

--
André L. C. Coelho

quarta-feira, 8 de junho de 2011

PROVAS RESTANTES DE INDUSTRIAL E REDES, MONETÁRIA E FINANCEIRA E INTERNACIONAL

(INDUSTRIAL) 09-06 SEGUNDAS CHAMADAS
(INDUSTRIAL) 15-06 PROVA 3 UNIDADE
(INDUSTRIAL) 28-06 FINAL

Assunto 3 unidade: Schumpeter (inovações tecnológicas), Neo-schumpeterianos (evolucionários), Barreiras (Bain), North, Porter.

(MONETÁRIA) 15-06 PROVA 3 UNIDADE
(MONETÁRIA) 29-06 FINAL

Assunto 3 unidade: Cap. 9 a 11 e slides (referente aos capítulos 12-13-14)

(INTERNACIONAL)21-06 SEGUNDAS CHAMADAS
(INTERNACIONAL)15-06 PROVA 3 UNIDADE
(INTERNACIONAL)28-06 FINAL

Assunto 3 unidade: Cap. 6, 7, 8, 11, 15 + Vantagem competitiva das nações.

sábado, 21 de maio de 2011

REALIDADE

A realidade é só uma questão de percepção.

Peter Bischop - Fringe - Episódio 3 da Terceira Temporada 41'45''
(Joshua Jackson)

Nunca desista do que você quer

Nunca desista do que você quer. Ouça as críticas alheias, use-as para se fortalecer, entretanto elas não são um guia, ouvir é só uma parte do aprendizado. Siga em frente, aprenda com seus erros, mas aprenda fazendo. As pessoas são lembradas pelo que fazem. Pois só o tempo vai mostrar quem tem razão. Mas como diria Keynes...
...no longo prazo estaremos todos mortos.

André Coelho

domingo, 1 de maio de 2011

Questões de Economia Monetária e Finanças

Caros alunos,

Visando a preparação de vocês para a prova, sugiro que montem uma tabela dissertando sobre os seguintes tópicos:

I) Sobre as TEORIAS DA DEMANDA POR MOEDA [TQM (TEORIA QUANTITATIVA DA MOEDA),
KEYNES, FRIEDMAN, BAUMOL, TOBIN, TOBIM-BAUMOL] explique como funciona:

a) a demanda por moeda, b) principais funções (funções matemáticas) e relações, c) taxas de juros, d) influência na, e da, renda, e) preço e variação de preços, f) principais gráficos, g) principais restrições, h) principais críticas, i) principais lacunas, j) quais os princípios, g) principais conclusões e conceitos.

II) Faça um esquema explicando a política monetária e sua eficácia para os Novos Keynesianos.
III) Faça um esquema explicando a política monetária e sua eficácia para os Velhos Keynesianos.
IV) Quem são os Novos Keynesianos e o que eles propõem?
V) Quem são os Velhos Keynesianos e o que eles propõem?
VII) Quais as diferenças e semelhanças entre Keynes, Velhos Keynesianos e Novos Keynesianos?
VIII) Explique o Q de Tobim e o seu mecanismo de funcionamento.

Questões de Economia Industrial e Redes

Caros,

Visando prepará-los para a prova segue questionário:

1) Defina: explique e defina com suas palavras o esquema da teoria dos custos de transação (item a item) e escreva 10 linhas explicado o caminho que seque da racionalidade ilimitada até os tipos de governança.

2) Qual o problema de pesquisa de Penrose e quais os principais passos dados por ela?
3) Qual a importância da teoria do crescimento da firma? Quais as principais conclusões e contribuições da pesquisa de Penrose?
4) O que a teoria dos custos de transação tem a ver com o grande capital?
5) O que é a teoria do agente? Quais seus pressupostos? Como funciona?
6) Explique com suas palavras o que é aprendizado e explique, exemplificando, os seus principais pontos (página 301, cap 13 Pondé).
7) Quais a principal contribuição de H. Simon e exemplifique esquematicamente a racionalidade limitada.
8) Qual a importância da gestão executiva para Penrose e para a teoria da agência (no artigo de Pondé).
9) Exemplifique os principais campos de ação da teoria dos custos de transação.
10) Explique o processo de pesquisa de R. Coase.

Questionário Preparatório de Economia Internacional

Caros Alunos,

Para começo de conversa segue:

1) Quais as semelhanças e as diferenças entre os modelos de STOLPER-SAMUELSON, H-O, Vantagens Comparativas Absolutas (Smith) e Vantagens Comparativas Relativas (Ricardo) e o Modelo de Economias de Escala [lembrem-se de que este é o ponto de vista que a priorização dos fatores geram comércio internacional].
2) Liste exemplos gráficos, ressaltando as diferenças entre país grande e país pequeno, da relação entre crescimento internacional;
3) Quais os dois tipos principais de barreiras? Dê exemplos de cada um e relacione com as polítcas adotadas pelo Governo Dilma [lembre-se da crítica do artigo do valor econômico analisada em sala de aula (nós analisamos vírgula por vírgula, palavra por palavra, conceito por conceito)].
4) Procure e defina no texto os principais conceitos apresentados nas aulas, e. g. crescimento, desenvolvimento, tomador de preço...

Obs: Para a questão 4, caso não tenha anotado as aulas, é só você procurar definições no material encontrado.
Obs2: Estudem o assunto da primeira prova que não foi realizada e que foi distribuída para vocês todos.

Assim que estiver com o livro na mão eu vou acrescentar novas perguntas.

Boa sorte na prova!!!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

PROVAS 2011.1

PROVA DE INDUSTRIAL
• Guimarães;
• OI Segundo Marshall: a) Maquinaria e divisão técnica do trabalho; b) Indústria localizada; c) Economias Internas e Externas; d) Escala de Produção;
• Cap 1 Possas
• Pindyck (complementar ao capítulo 1 de Possas)
Material para começar a estudar para a segunda prova: Possas Capítulo 2 e Artigo de Penrose (Já enviado por e-mail da turma)
PROVA DE INTERNACIONAL
• Conceitos Básicos de Economia Internacional;
• Cap 2 Baumann (Vantagens Absolutas + Vantagens Comparativas = Ganhos de Comércio; Heckscher-Ohin e Stolper-Samuelson)
Material para começar a estudar para a segunda prova: Porter (Cap 1, 2 e 3 que estarão disponíveis na copiadora da faculdade na próxima semana) e Baumann cap 4;
PROVA DE MONETÁRIA
• Moeda (origens, conceitos, funções e características)
• Sistema monetário (Liquidez, Criação de Moeda e Funcionamento do Banco Central)
Material para começar a estudar para a segunda prova: Carvalho Cap 3, Shapiro Cap 18 (que estará disponível na copiadora da faculdade na próxima semana)

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Até o fim

Não, não pares.
É graça divina
começar bem.
Graça maior,
persistir na caminhada certa.
manter o ritmo...
Mas graça das graças
é não desistir.
Podendo ou não podendo,
caindo, embora, aos pedaços,
chegar até o fim...

Dom Hélder Câmara
(1901-1999)

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

COMO SER VITORIOSO

"Ninguém baterá tão forte quanto a vida. Porém, não se trata de quão forte pode bater, se trata de quão forte pode ser atingido e continuar seguindo em frente. É assim que a vitória é conquistada."

Rocky Balboa

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

REVISTA NEXOS ECONÔMICOS ECONOMIA UFBA

Caros,

Aí está o link da revista Nexos Econômicos do curso de economia da UFBA.

http://www.mesteco.ufba.br/scripts/db/arquivos/20122010142152.pdf

COELHO, A. L. C.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

CALCULADORA PARA AULA DE TERÇA DIA 08.02.11

Caros Alunos,

Levem uma calculadora que possua as operações básicas para AS AULAS DE TERÇA DIA 08.02.11

COELHO, A. L. C.

DATAS DAS PROVAS E LIVROS-TEXTO DE ECONOMIA INTERNACIONAL

Caros,

Para começarmos um excelente 2011.1 segue material útil para o semestre.

1 - Em Economia Internacional usaremos basicamente os livros-texto

BAUMANN, Renato; CANUTO, Otaviano; GONÇALVES, Reinaldo. Economia Internacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

OBSTFELD, Maurice; KRUGMAN, Paul. Economia Internacional – Teoria e Política. São Paulo: Makron Books, 2005.

2 - As datas das provas estão listadas abaixo:


- Unidade 1 16.03

- Unidade 2 04.05

- Unidade 3 08.06

- Final 15.06

DATAS DAS PROVAS ECONOMIA INDUSTRIAL E MONETÁRIA

Caros,

Para começarmos um excelente 2011.1 segue mais material útil para o semestre.

1 - O material de Economia Industrial e Redes estará disponível na xerox amahã (parte do material já foi enviado a vocês por e-mail anteriormente nos textos sobre Penrose, o link da tese de Baptista, o texto de Guimarães e o Artigo de Baptista, além do questionário que os ajudará no curso).

Para Monetária usaremos basicamente o livro-texto "Economia Monetária e Financeira: Teoria e Política" de Carvalho et alli editora Elsevier a segunda edição de 2007.

2 As datas das provas estão listadas abaixo:

Unidade 1

- Industrial 16.03
- Monetária 24.03

Unidade 2

- Industrial 04.05
- Monétária 12.05

Unidade 3

- Industrial 08.06
- Moetária 09.06

Finais

- Industrial 15.06
- Monetária 16.06

COELHO, A. L. C.

sábado, 29 de janeiro de 2011

REFERÊNCIAS ÚTEIS

- Banco Central do Brasil – http://www.bcb.gov.br

- Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) – http://www.iadb.org

- Banco Mundial – http://www.worldbank.org

- Centro Internacional de Negócios da Bahia (PROMO) – http://www.promobahia.com.br

- Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) – http://www.eclac.cl /

http://www.eclac.org/brasil/

- Conselho do Mercado Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) – http://www.wttc.org

- Empresa de Turismo da Bahia S/A (BAHIATURSA) – http://www.bahiatursa.ba.gov.br

- Euromonitor International – http://www.euromonitor.com

- Federação das Indústrias do Estado da Bahia – http://www.fieb.org.br

- Fundo Monetário Internacional (FMI) – http://www.imf.org

- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – http://www.ibge.gov.br

- Instituto Brasileiro de Turismo (EMBRATUR) – http://www.embratur.com.br / http://www.braziltour.com

- Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI) – http://iedi.org.br

- Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) – http://www.ipea.gov.br

- Instituto Latinoamericano y del Caribe de Planificación Económica (ILPES) – http://www.eclac.cl/ilpes /

http://www.eclac.org/ilpes-esp/indice.htm

- Jornal Gazeta Mercantil – http://www.gazetamercantil.com.br

- Jornal Valor Econômico – http://www.valoreconomico.com.br / http://www.valoronline.com.br

- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – http://www.agricultura.gov.br

- Ministério das Relações Exteriores – http://www.mre.gov.br

- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – http://www.mdic.gov.br

- Ministério do Turismo – http://www.turismo.gov.br

- Organização Mundial do Turismo (NUOMT) – http://www.unwto.org

- Revista Finanzas & Desarrollo (F&D) – http://www.imf.org/fandd

- Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração do Estado da Bahia (SICM) – http://www.sicm.ba.gov.br

- Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (SEPLAN) – http://www.seplan.ba.gov.br

- Secretaria do Turismo do Estado da Bahia (SETUR) – http://www.turismo.ba.gov.br

- Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais Bahia (SEI) – http://www.sei.ba.gov.br